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terça-feira, 6 de agosto de 2024

Venezuela e Maduro


 

A Venezuela está sendo um vestibular, uma prova de fogo para nosso Presidente.

De um lado um ditador inescrupuloso.

De outro o resultado das eleições.

Se Lula que ser um líder e o Brasil um país respeitado vai ter sacrificar o “democrata” Maduro.

Não merecemos a vergonha de uma mudança que até há pouco foi louvável.

Que pena!

terça-feira, 8 de novembro de 2022

A violência suicida


 

A extrema direita e a violência política têm muitas histórias no mundo. O comportamento violento dos seres humanos a partir de ídolos e até religiões sofisticadas foi uma das bases de violências sociais desde que os seres humanos surgiram sobre a Terra.

A luta pela sobrevivência ornava-se de lendas e convicções essenciais a suas atitudes.

Isso existe até hoje.

É fácil perceber que nações inteiras aproveitam superstições e convicções racistas, patrióticas, religiosas e até esportivas para se matarem e cometerem atrocidades internacionais.

A guerra da Ucrânia é um exemplo ao vivo e a cores graças aos interesses midiáticos em torno deste conflito.

Outros passam despercebidos pois se tratam de povos esquecidos desde sempre.

No Brasil a violência vem de longe. Os Guaranis, por exemplo, saíram de suas terras de origem e, bons navegantes e guerreiros, dominaram o Rio Amazonas e a costa do Brasil. Entre as nações pré-colombianas a antropofagia chegava a ser um ritual nobre...

No século vinte de nossa era em todos os continentes a lógica darwinista, o direito dos mais fortes, a eugenia, espaços vitais e líderes convincentes mergulharam a Humanidade em guerras, holocaustos, migrações, miséria, destruição, ódios que até hoje semeiam o Brasil, por exemplo.

Aqui o Positivismo amparou tenentes, políticos oportunistas etc. assim como a lógica da escravidão e ideologias importadas com imigrantes europeus, miseráveis em suas terras de origem e potenciais grandes empresários no Brasil.

Tivemos até genocídios amparados por governantes e ideólogos que se entendiam donos cristãos das terras do novo mundo.

Revoluções, tenentadas, golpes de estado, guerras, conflitos diversos mantiveram no povo ocupado e armados dos instrumentos de matar e morrer.

A democracia foi o que de mais nobre surgiu para organizar a sociedade e se bem conduzida evitar guerras.

Sua fragilidade diante de demagogos oportunistas ou militares treinados para matar deram chances de questionamentos perigosos.

Ironicamente a tecnologia viabilizou armas de destruição em massa assim como outros padrões para eliminar povos hostis. Assim o medo de uma terceira guerra mundial, pandemias, fome, perda de facilidades (inclusive o turismo), retrocessos cavernosos poderá ser a chave que os pacifistas tanto procuram para convencer os povos a viverem em harmonia.

Dentro dos limites de qualquer nação, contudo, ainda existem muitos cenários de ódio e destruição.

Estamos passando por um período amargo de nossa história brasileira.

Será que a democracia, a liberdade, a tolerância, a fraternidade e o amor ao próximo vencerão?

 

João Carlos Cascaes

Curitiba

8.11.2022

domingo, 23 de outubro de 2022

Nossa bandeira deve ser respeitada


Bandeira do Brasil, uso político dos símbolos nacionais, Positivismo Maçonaria, Getúlio Vargas, violência política, Lula, Bolsonaro, ALJA, ameaças, Liberdade, Evolução política, eleições, Amazônia

 

https://bd.tjmg.jus.br/jspui/bitstream/tjmg/9199/3/artigo-Brant%2CMHC-Os%20s%C3%ADmbolos%20nacionais%20na%20Constitui%C3%A7%C3%A3o.pdf


quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Responsabilidade Profissional MVI 1387


Responsabilidade Profissional, Política e políticos, urbanismo, caminhoneiros, acidentes rodovias mortais, afrouxamentos irracionais, governantes alienados, violência, eleições, mercado, privatização


quarta-feira, 15 de junho de 2022

Inclusão e democracia para os povos indígenas


 

Se os povos indígenas pudessem votar o cenário selvagem que temos em nossas áreas dedicadas a gente cujos ancestrais chegaram a esse continente antes dos europeus seria esse que estamos vendo?

Os povos indígenas devem ser cidadãos e com plenos direitos de todos os descendentes de imigrantes após Cabral.