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terça-feira, 28 de dezembro de 2021

HELP BOLSONARO


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quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Preconceitos Infames

 

Preconceitos infames

 

As lutas a favor dos direitos das mulheres[1] são mais ocidentais do que no resto do mundo. Em defesa de culturas tradicionais vale tudo.

É triste ver entre povos antigos ou isolados em florestas, savanas, montanhas e até em cidades grandes seres humanos tão importantes quanto as mulheres serem maltratadas, exploradas, violentadas, torturadas e até condenadas à morte por pretenderem ser livres e se arriscarem a conviver em ambientes hostis.

O antissemitismo[2] tem sido instrumento ações políticas e religiosas inacreditavelmente violentas.

O racismo é uma chaga difícil de curar. No Brasil os preconceitos de cor[3] e raça perduram, foram radicais, mas se atenuam à medida que a educação e lutas pelos Direitos Humanos[4] persiste.

Preconceitos de sexo[5], raça, cor, religiões, patriotismo radical e até esportivos mantêm a Humanidade em constante tensão.

O tema é base para inúmeros romances e estudos.

É estranho ver que nações que sofreram tanto com o racismo e religião se transformarem em base de agressividade contra outros povos que diferem delas.

A pandemia está esgaçando feridas e acentuando hostilidades contra migrantes.

Desde o surgimento do ser humano sobre a Terra evoluímos, mas não atingimos um sentimento de fraternidade universal.

A miséria não faz sentido, mas a ironia máxima é viver em um país rico por natureza com milhões de pessoas sem teto, comida, serviços essenciais, escolas, creches, segurança em geral.

As grandes potências, sem exceção, são exemplos de mediocridade social.

Nunca os seres humanos puderam tanto quanto agora viajar, fazer turismo; para quê? fazer selfies?

Como diria Jô Soares: a ignorância é um espanto.

A ignorância, contudo, mostra que as gerações mais velhas não tiveram ou não quiseram entender e saber de História, Sociologia, Psicologia etc.

O nosso desafio, com todas as desculpas possíveis, é sobreviver em tempos de todo tipo de guerra cataclísmica possível.

A tecnologia não esperou o amadurecimento social e pessoal dos homens e das mulheres.

Ao nascer nada sabemos, dependemos demais do tempo e de escolas, lições da vida, acadêmicas etc.

Que milagre poderá acelerar o amadurecimento do “homo sapiens sapiens”?

 

 

 

Ver, entender e querer criar uma sociedade justa, livre, fraterna, livre é uma deficiência flagrante em todos os níveis da sociedade humana, algo que leva instituições sérias a denunciar e tentar corrigir.

 

João Carlos Cascaes

Curitiba, 22 de dezembro de 2021



[1] Diz-se que mulheres não têm poder, aquele com conotação política e que se dirige ao comando do Estado, o que é, pelo senso comum, de ordem masculina. Mas mulheres têm poderes, o que nos traz a compreensão de algo fragmentado, que se dissemina e atinge várias dimensões do cotidiano, como influências. Talvez sim. Contudo, as “influências” que têm as mulheres, seus atributos de sedução, a fertilidade e a maternidade, poderes quase mistérios, não são a elas suficientes. Não é isso que procuram exaltar. Mulheres não querem poder, nem poderes. Mulheres desejam ser o que são, dignamente.

Viviane Teles de Magalhães Araújo. Mulheres iguais na diferença : a igualdade de gênero no mercado de trabalho brasileiro e a eficácia dos direitos fundamentais (p. 183). Edição do Kindle.

[2] contra a fé em Cristo” ao professar o judaísmo.2 Uma forma de distinguir e apartar os perversos, as “almas desviadas do rebanho de Deus”, do convívio com os ditos bons cristãos e homens de bem do reino. Separar, a partir daquele momento e para todo o sempre, “os que andam nas trevas dos que caminham na luz”. Pela exibição ostensiva de suas culpas, os infiéis seriam expostos ao escárnio e ao desprezo dos considerados puros de coração. Quid enim magis persequitu vitam bonorum quam vita iniquinorum? “Que coisa persegue mais a vida dos bons que a maldade dos maus?” — indagava, em sermões, d. Afonso de Castelo Branco, bispo de Coimbra.3

Neto, Lira. Arrancados da terra (pp. 15-16). Companhia das Letras. Edição do Kindle.

[3] Outro dos autores que Chico dizia receber era Cruz e Sousa, o principal poeta do simbolismo brasileiro. Nascido em 1861, em Nossa Senhora do Desterro, hoje Florianópolis, era filho de ex-escravos e cresceu sob a proteção dos antigos proprietários, que bancaram sua educação. Sofreu a vida inteira preconceito por ser negro. Chegou a ser nomeado promotor, mas não pôde assumir a função por conta da cor da pele. Seus livros mais célebres foram Missal e Broquéis, que o consagraram como fundador do simbolismo brasileiro, com poesias musicais, pessimistas, cheias de metáfora e com linguagem rebuscada. Casou-se e teve quatro filhos, que morreram todos de tuberculose, doença que também levou o poeta, aos 36 anos. Os textos publicados por Chico mantêm o tom religioso e a ideia de sofrimento redentor que marcam a última fase da carreira de Cruz e Sousa.

Santi, Alexandre de; Schröder, André. Chico Xavier: A Vida. A Obra. As Polêmicas. . Abril. Edição do Kindle.

[4] Em outros tempos, quando Friedrich Nietzsche, companheiro de Burckhardt, apresentou originalmente a distinção entre história antiquária, monumental e crítica, foi o Estado-nação que os historiadores optaram por erigir ou demolir; nos nossos dias, com frequência isso ocorre com os direitos humanos, bem como com suas leis internacionais e servidores transnacionais. O principal objetivo deste livro é insistir no impulso crítico: a história dos direitos humanos deve evitar esquadrinhar o passado como se ele fornecesse um respaldo consistente para o movimento internacional surpreendentemente específico das últimas décadas. Esse movimento compreende uma política para a qual a história oferece pouca validação porque ela é muito nova. Se o estudo do passado é de alguma forma útil para confrontar o que ocorre hoje em nome de valores atemporais e universais, o que ele prenuncia é a reinvenção de nosso movimento em nome de um mundo mais justo. Até o momento, os direitos humanos fizeram muito pouco para viabilizar esse mundo, o que deixa em aberto uma missão que transcende a interpretação do passado: a construção do futuro.

Moyn, Samuel. Direitos Humanos e Usos da História (p. 12). Editora Unifesp. Edição do Kindle.

[5] É... Jesus tinha razão. Não estávamos preparados à época, e provavelmente, muito menos hoje. Chegamos a Gaza, mas nos recusamos a aproximar-nos da carruagem em movimento. Talvez por amá-los na mesma proporção de que amamos os bandidos... Dizemos amá-los, mas optamos por manter distância. E assim, preferimos a inflexibilidade da Lei ao Espírito da Graça. E é justamente a Lei que nos oferece a chave com a qual trancamos o armário no qual muitos se escondem (alguns dos quais exercem cargos eclesiásticos, usando o púlpito como armário). Somente um ambiente impregnado de graça oferecerá acolhimento e compaixão. Afinal, somos todos humanos, desesperadamente carentes desta graça capaz de fazer-nos renunciar às próprias paixões e concupiscências.[68] Graça que, igualmente, nos capacita a vencer nossos preconceitos e medos. Respondendo à pergunta proposta no título deste post. O eunuco da vez é todo aquele que desprezamos, do qual queremos distância. Pelo menos assim, não seremos obrigados a amá-los, já que esta obrigação só diz respeito ao próximo... só que não!

 

Fernandes, Hermes. HOMOSSEXUALIDADE: Da sombra da lei à luz da graça (pp. 63-64). Edição do Kindle.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

A violência

 

A violência

 

O que há de mais cruel ainda é que, como todos os progressos da espécie humana não cessam de afastá-la de seu estado primitivo, quanto mais acumulamos conhecimentos, mais nos privamos dos meios de adquirir o mais importante de todos; e, num certo sentido, é de tanto estudar o homem que nos tornamos incapazes de conhecê-lo.

Rousseau, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens . L&PM Pocket. Edição do Kindle.

 

Minha filha Tatiana nasceu em Itajubá. Eu, estudante, gastei CR# 3,5 cruzeiros para comprar uma coca cola para minha esposa na maternidade, tinha cinco cruzeiros. Pensei em tudo, como pagar? sustentá-las? Procurei um amigo, o sargento do Batalhão de Engenharia Júdice de Souza Fernandes, meu amigo, e lhe pedi dinheiro alertando-o de que não sabia se pagaria, quando e como. Deu-me um cheque de vinte mil cruzeiros. Ato contínuo meus pais no Rio de Janeiro, minha mãe cuidando do pai canceroso (faleceu em 27 de novembro daquele ano) me deram via conta bancária quinhentos cruzeiros. Devolvi o cheque, comprei um filtro de água e paguei as contas da maternidade.  mais adiante meu amigo Armando Moreira conseguiu um trabalho para mim e assim aos poucos escapei de ser criminoso e me formei em Engenharia...

Na meia água em que morávamos, logo que a Tati nasceu, mal consegui entrar. todas as senhoras da vizinhança estavam disputando a oportunidade de ajudar a Tânia.

A conclusão desse episódio, entre outros, é a de que podemos agir criminosamente em situações extremas.

A miséria[1] raramente foi entendida em suas causas e efeitos, pior ainda, a cegueira da “gente de bem” e não do bem assusta.

Em Itajubá exercitei minha capacidade de ajudar e ser apoiado por um povo incrivelmente hospitaleiro. agora penso, o que acontece com o povo brasileiro no século 21? querem fuzis?

MEDO Hoje no Brasil, como todos nós sabemos, o medo é um sentimento comum em nossas vidas. Vivemos em constante preocupação e tensão. É uma realidade deprimente, pois o medo traz ansiedade, perturba o sono, prejudica o trabalho, impede as pessoas de saírem de casa. As cidades estão se transformando em verdadeiras muralhas de prédios, inclusive nas praias, porque a maioria das pessoas prefere viver em condomínios, abandonando a tranquilidade e o conforto de uma casa com jardim. Tranquilidade?! Isso tínhamos há décadas, quando não havia grades nas portas e janelas. E nenhum medo. Sequer passava pela mente

 

Pitta, Isabel. Reflexões sobre miséria e violência no Brasil . Editora Buqui. Edição do Kindle.

É difícil entender como um país tão rico naturalmente ainda não tenha resolvido seus desafios sociais tendo, nessas últimas décadas[2], alternado opções ideológicas e campanhas políticas milagreiras.

A violência tem sido pensada e enfrentada de diversas formas. apesar de lógicas de bondade mudava para ações violentíssimas quando a nação, tribo, família e o indivíduo se viam em risco de sobrevivência.  essa é uma lógica natural, a da sobrevivência. Mas sempre criou sentimentos contrários em alguns pensadores.

Desde muito cedo, profetas e poetas ajudaram os homens a contemplar a tragédia da vida e a enfrentar os danos que causavam aos outros. Na antiga Suméria a Atrahasis não pôde encontrar uma solução para a injustiça social de que a civilização dependia, mas essa lenda popular tornou as pessoas conscientes dela. Gilgamesh teve de ficar face a face com o horror da morte, que retirava o falso glamour e a nobreza da batalha. Os profetas de Israel obrigavam os governantes a assumir responsabilidade pelo sofrimento que impunham aos pobres e os condenavam por seus crimes de guerra. Os autores eclesiásticos da Bíblia hebraica viviam em uma sociedade violenta e não podiam renunciar a ela, mas acreditavam que a violência maculava os guerreiros, mesmo se a guerra tivesse o aval divino. Foi por isso que Davi não teve permissão para construir o templo de Iahweh. Os arianos adoravam a guerra e reverenciavam seus guerreiros; lutar e saquear eram elementos fundamentais para uma economia pastoril; mas o guerreiro sempre carregava uma mancha. Os estrategistas chineses admitiam que o estilo de vida marcial era “enganoso”, portanto devia ser isolado da vida civil. Eles chamaram a atenção para o fato desconfortável de que até mesmo um Estado ideal nutria em seu coração uma instituição dedicada a matar, mentir e enganar.

Armstrong, Karen. Campos de sangue . Companhia das Letras. Edição do Kindle.

 

O que qualquer povo não está livre é das ambições de seus líderes[3].

Mario Vargas Llosa publicou livros excepcionais sobre a “democracia” latino-americana, a Guerra de Canudos (Llosa, A Guerra do Fim do Mundo, s.d.) e a exploração brutal dos congoleses na coleta do látex (O Sonho do Celta, s.d.) além de romances excelentes.

A liberdade e a consciência do perigo criado por lideranças[4] malformadas, dispostas a conquistar e manter o poder persistem e ganham novas dimensões no século 21, ainda sob as sobras do totalitarismo, holocaustos, guerras crudelíssimas.

O ser humano é um animal que precisa de condições ambientais e naturais para ser o que a Humanidade precisa para atingir um patamar de solidariedade e respeito muto saudável.

O potencial destrutivo e a capa cidade de odiar assustam, assombram. o Holocausto[5] judeu é um exemplo inacreditável pois a Alemanha já era uma nação com elevado grau de cultura e vivência em “soluções” drásticas, se lembrarmos que o Tratado de Versalhes e sua aplicação impiedosa criou revoltas e ressentimentos fortíssimos, ao final o Nazismo com suas características racistas, belicistas, impiedoso e totalitário.

O nazifascismo foi um dos modelos mais vergonhosos de organização social da Humanidade.

A pessoa de mal caráter aparece de muitas maneiras. A deficiência moral tem muitas formas que os psiquiatras relacionam e explicam { (Conti, s.d.), (Pisetta, s.d.), (Ribeiro, 2019)}.

Federico Fellini (Federico Fellini, s.d.) e um filme dele é para mim antológico, A Trapaça (Fellini, 1955).

A Trapaça (Fellini, 1956) é, infelizmente, a regra do mundo do mais esperto. Documentários têm mostrado a lógica de negócios norte americanos que fizeram fortunas bilionárias.

No Brasil isso aparece como corrupção, e o pior é que já aceitamos criminosos como heróis, principalmente se fizerem doações e facilidades para ONGs e. Muitos, muitíssimos filmes mostram isso...

Em nossa pátria a violência aparece de inúmeras formas, mas precisamos sair da cultura que Laurentino Gomes mostrou como se formou nos seus livros denominados “ESCRAVIDÃO”.

 



[1] calhar. A concentração de pessoas em pouco espaço põe em relevo a pobreza, a insalubridade, a criminalidade, a indiferença — condições que, no ambiente rural, podiam se apresentar de forma atenuada, graças à mera dispersão demográfica. Dostoiévski carrega nas tintas ao retratar as condições de moradia da cidade, onde os apartamentos eram alugados e sublocados, divididos e subdivididos, em cômodos cada vez menores. Cubículo, toca, cela, caixote, canto — a lista de palavras que, no romance, designam as habitações fala por si só. O efeito psicológico traumático do ambiente ressalta nas reações e nas palavras dos próprios personagens.

Dostoiévski, Fiódor. Crime e Castigo (pp. 6-7). Todavia. Edição do Kindle.

[2] A criminalidade brasileira das últimas décadas é fruto não apenas da miséria, mas também do desenvolvimento, ou melhor, de certo tipo de desenvolvimento que se fez rápida e desordenadamente, inchando as periferias dos centros urbanos mais ricos. Este desenvolvimento trouxe melhorias econômicas e sociais - diminuição do analfabetismo, da mortalidade infantil, aumento da renda média. Mas a reboque, este processo de crescimento e desenvolvimento aglutinou no entorno dos grandes centros uma massa de população urbana que convive com a riqueza e abundância, beneficia-se parcialmente dela - em comparação com as populações dos estados menos desenvolvidos - mas que não se integrou nem tem meios de se integrar aos mercados sofisticados de produção e consumo dos polos desenvolvidos destas cidades.

Kahn, Tulio. Estudos sobre Violência e Criminalidade no Brasil Atual (p. 11). Unknown. Edição do Kindle.

[3] Essas três palavras – Corrupção, Omissão e Incompetência - formam um caldeirão de miséria, violência, sofrimento e medo. E a doença se agrava porque não é tratada. Há décadas ela cresce, se avoluma de modo assustador, implacável.

Pitta, Isabel. Reflexões sobre miséria e violência no Brasil . Editora Buqui. Edição do Kindle.

[4] O tema da liberdade readquire, neste contexto, toda a sua importância – apesar da experiência do totalitarismo, do impasse do pensamento contemporâneo, da trivialidade da administração das coisas e da escuridão dos credibility gaps e invisible government.

Arendt, Hannah. Entre o passado e o futuro (Debates) (pp. 23-24). Editora Perspectiva S/A. Edição do Kindle.

Personalidades e comportamentos assassinos

 

[5] A partir da segunda metade do século XIX deu-se então uma transmutação, fruto, por igual, do avanço das ciências positivas. O antiquíssimo antijudaísmo de origem religiosa (judeus odiados por desprezarem ou traírem Cristo) deu lugar ao moderno antissemitismo (o judeu como uma ameaça à pátria e, simultaneamente, à raça ariana). Essa alteração radical revelou-se ainda mais mortífera para os judeus, visto que antes, quando acusados pelos líderes cristãos de serem portadores de uma crença considerada maligna, ainda podiam escapar com vida por meio da conversão ao cristianismo (como ocorreu em diversos episódios da história europeia). Quando, todavia, os compararam a bacilos e a vírus perigosos que punham em risco a segurança da nação ou a saudabilidade da raça branca, abriram-se as portas para a pavorosa política do seu extermínio em massa, pois é impossível acreditar-se na regeneração de uma bactéria nociva.

 

Schilling, Voltaire. Holocausto - Das origens do povo judeu ao genocídio nazista (pp. 8-9). AGE. Edição do Kindle.

sábado, 13 de novembro de 2021

Frentes de Trabalho geração de empregos em tempos de crise





Geração de postos de trabalho, favelas, povoação de baixa rena, frentes de trabalho, crise e trabalho, trabalho e dignidade, empréstimos, COP 26, reflorestamento, simplificação de contratações, crise


sábado, 16 de outubro de 2021

Terceira dose vacinação e, infelizmente, calçada perigosíssima em Curitiba


Terceira dose de vacinação, calçada perigosa, mob ilidade, imunização contra Covis, Pfizer, pessoa idosa, Posto de Saúde em Campina do Siqueira, gentileza excepcional, carinho com a pessoa idosa.,


terça-feira, 5 de outubro de 2021

Técnicas, Tecnologia, cursos e ações a favor das pessoas mais carentes


Ensinar a pescar, escolas para especialistas em favelas, urbanização de favelas, cursos e vagas para pessoas carentes, saber resolver e fazer, polícia pacificadora, serviços essenciais, habitação,


quinta-feira, 23 de setembro de 2021

MANDARIM UMA LÍNGUA INTELIGENTE

................................................................Seja inteligente, visionário, competente, capaz, empreendedor, aprenda o MANDARM. Ideogramas são extremamente intuitivos e compactos. A leitura de frases em ideograma exige pouco espaço As frases ocupam pouco espaço funcional. A economia chinesa é potentíssima. É um tremendo mercado consumidor e exportador. Evite intermediários. Saiba falar e escrever em Mandarim Dados da China mostram que o gigante acorda. • https://mytargetidiomas.com.br/blog/falar-mandarim/ • https://www.estudarfora.org.br/importancia-do-mandarim/ • https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_mandarim • https://pt.wikipedia.org/wiki/China • https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/haikai.htm • https://www.estantevirtual.com.br/livros/Tonicato%20Miranda • https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/haikai.htm • https://www.google.com/search?rlz=1C1NDCM_pt-BRBR803BR803&sxsrf=AOaemvJENTNsWlSBQyBnmaigfm129dlCKQ:1632359618513&source=univ&tbm=isch&q=IMAGENS+DE+MANDARIMESCRITA&sa=X&ved=2ahUKEwiO0NO59ZPzAhV3E7kGHX7nCQQQjJkEegQIAhAC&biw=1373&bih=594&dpr=1.4 MANDARIM, LÍNGUA UNIVERSAL, ACESSIBILIDADE, EDUCAÇÃO, TRABALHO, PESSOA SURDA, TONICATO MIRANDA, IDEOGRAMAS, CONCISÃO GRÁFICA, CHINA, SINGAPURA, TAIWAN, COMÉRCIO INTERNACIONAL FUTURO, POESIA, CULTURA

sábado, 18 de setembro de 2021

flores e jardins Parque Jardim Botânico e Curitiba 7 de set 2019

.............................................................................................................................. https://pt.wikipedia.org/wiki/Jardim_Bot%C3%A2nico_de_Curitiba

sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Uma longa caminhada em 3 de set 2021

,,,,,,,,,,,,,,,, Patriotismo, Lixo, Flores, Obras PMC, Catador de lixo, Combustíveis, Praça do Japão, calçadas, Curitiba em setembro, passarinhos, pombos, jardins, Saúde, dia de Sol, pensando e andando, reflexos

terça-feira, 24 de agosto de 2021

“Nós, os quinze” chama atenção para pessoas com deficiência

.............................................................................................................TV Brasil é financiada total ou parcialmente pelo governo do Brasil. Wikipedia (Inglesa) “Nós, os quinze” chama atenção para pessoas com deficiência 219 visualizações • 20 de ago. de 2021 • Pessoas com deficiência representam 15% da população mundial. E a campanha "Nós, os quinze", lançada pelo Comitê Paralímpico Internacional, quer chamar a atenção para a inclusão desse público. A intenção é usar a paralimpíada, o maior evento do mundo em reunião de atletas com deficiência, para dar visibilidade à causa. Conheça a programação da sua TV Brasil: http://tvbrasil.ebc.com.br/ Siga a TV Brasil nas redes sociais: Facebook - https://www.facebook.com/tvbrasil Twitter - https://twitter.com/TVBrasil Instagram - https://www.instagram.com/tvbrasil

segunda-feira, 19 de julho de 2021

Justiça, engenharia, arqquitetura etc no trabalho

,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,Acidentes de trabalho, relaxamento mórbido, desigualdades absurdas, acidentes de domésticas, EPIs, sindicatos omissos, comparações necessárias, leis desprezadas, postos de trabalho, mineradoras,

quarta-feira, 14 de julho de 2021

sexta-feira, 18 de junho de 2021

Propaganda subliminar MVI 0904

...............Propaganda subliminar, propaganda perigosa, Pfizer, CPI da Pandemia, mídia comercial, importância da propaganda explícita, cuidados e saúde, indução sutil, convencimento pernicioso, Covid, vacinação

sábado, 12 de junho de 2021

Fanatismo e radicalçao política no Brasil e mundo em crise

>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>Radicalização perigosa, fanatismo, fundamentalismo, ideologias, religiões, evolução social, evolução política, liberdade, democracia, fraternidade, tolerância, igualdade, mundo em crise, Brasil 2021

sábado, 24 de abril de 2021

segunda-feira, 5 de abril de 2021

Aprenda a olhar para o céu.

 


Aprenda a olhar para o céu.

As nuvens, as estrelas, a cor, os meteoros, a Lua, constelações, a beleza das noites e dias limpos.

Estamos imersos na atmosfera terrestre.

A poluição esconde tudo.

Amando o céu saberá respeitar a Terra.

sexta-feira, 26 de março de 2021

Como é bom ver SP trabalhando teremos a Butanvac


BUTANVAC, SÃO PAULO não para, Covid, vacina brasileira, Vietnã e Tailândia, Instituto Butantan, independência COVID, dedicação nacionalista, saúde e segurança, autonomia possível, Coronavac, SP Covid


quarta-feira, 17 de março de 2021

Seja Feliz


Felicidade e pandemia, isolamento social e reflexões, riqueza, dinheiro, trabalho, miséria, novos padrões, África, OMS, WHO, ONU, dinheiro, meditação, mudanças curriculares, Covid sem prazo, alegria


segunda-feira, 1 de março de 2021

Qualificação e segurança em tempos de pandemias e endemias MVI 0758


Qualificação de atividades, qualificação de locais públicos, Selo Procel, Mostrar a cara, corporações e pandemia, orientações intuitivas, responsabilização de corporações organizadas, COVID, segurança


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Rir, alegria, saber viver


 

Rir, alegria, saber viver

 

Especialista ensina técnica para provocar riso

https://youtu.be/MMIpLygIxNU

 

Hipnose para RIR | Hipnose | oHipnólogo

https://youtu.be/8zj_KwDIs6U

 

APRENDA A RIR DE VOCÊ

https://youtu.be/FaCwmTlowMs

 


Como Fazer Alguém Rir (O Jeito Mais Fácil)

https://youtu.be/EZb-WNoOveA

 

AUTO HIPNOSE PARA RIR LOUCAMENTE

https://youtu.be/u41m5r5zMYE

 

Bruno Motta lança o livro 'Aprenda a rir de si mesmo'

https://youtu.be/rnogbdVrpu4

 

e, modestamente, minhas contribuições (modestamente é piada)

https://um-pouco-de-humor-he-saudavel.blogspot.com/

 


quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Desespero pela omissão MVI 0723


Rastreando a pandemia, CGTN quando sem censura, COVID, relaxamentos, incredibilidade, máscaras contra a pandemia, isolamento social, distanciamento, deboches, gripezinha, desespero


quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

terça-feira, 5 de janeiro de 2021