Patriotismo,
bom Governo, Brasil quebrado, bolsas, frentes de trabalho, escolas federais, orçamento
e despesas permanentes, irresponsabilidade, despesas militares, prioridades,
SUS, PEC, MP, futuro
Apresentar (links) relação de blogues, páginas no Facebook e meu espaço no Youtube e últimas e algumas postagens neste blog que considero especiais
Translate
terça-feira, 29 de novembro de 2022
Patriotismo real
quarta-feira, 23 de novembro de 2022
INFELIZMENTE O AÇDAMENTO NO PROJETO DE PRIVATIZAÇÃO DA COPEL É PERIGOSO
CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA COPEL
Bem
Copel fez este abaixo-assinado
A Copel é a empresa
pública que gera, transmite e distribui energia no estado do Paraná,
construída com o suor e a participação do povo paranaense, foi criada em 26 de
outubro de 1954. Após a sua criação, a Copel passou a encampar as pequenas empresas
de energia municipais e privadas unificando o controle da energia elétrica e
investindo intesamente na geração e transmissão de energia. A Copel criou e
patrocinou a criação de institutos de pesquisa em geração, transmissão,
distribuição e consumo de energia contribuindo para a formação de jovens em
diversas áreas da engenharia alavancando o desenvolvimento do estado do Paraná.
A Companhia atende diretamente a
4.515.938 unidades consumidoras em 394 municípios e 1.113 localidades
(distritos, vilas e povoados) paranaenses. Nesse universo incluem-se 3,6
milhões de lares, 78 mil indústrias, 384 mil estabelecimentos comerciais e 356
mil propriedades rurais. Tudo realizado com um quadro técnico e especializado
de empregados e da participação de empresas de engenharia e construção do
Paraná e do Brasil.
Esta petição é dirigida ao atual
governador e à Assembléia Legislativa do Paraná com o objetivo de apresentar
uma proposta legislativa sobre o direcionamento empresarial e gestão da
empresa.
Inicialmente, quem assina este petição
é totalmente contra a privatização da Copel e da alienação parcial ou total dos
ativos de geração, transmissão e distribuição de energia atualmente sob a
administração da Copel mediante contratos de concessão emitidos pelo Ministério
de Minas e Energia e Agência Nacional de Energia Elétrica.
Além da contrarieda à venda da Copel,
todos que assinam esta petição requerem que o Governo do Estado do Paraná e a
Assembléia Legislativa do Paraná emitam proposta de lei de emenda à
constituição estadual com as seguintes determinações que devem dirigir os
investimentos e ações de gestão da Companhia Paranaense de Energia, são elas:
1º - Definição da Missão da Copel:
Prover energia, prestar serviços de tecnologia e de infra-estrutura
correlatos, promovendo o desenvolvimento sustentável, promovendo o
desenvolvimento econômico e social do estado do Paraná e mantendo o equilíbrio
dos interesses da sociedade paranaense e dos acionistas.
2º - Definição de Visão da Copel: Ser a
melhor empresa nos setores em que atua, ser referência na promoção do
desenvolvimento social e ambiental, na governança corporativa e na
sustentabilidade empresarial.
3º - A Copel não será privatizada e a
gestão deve trabalhar com o objetivo de manter e aumentar todos os seus ativos
e ampliando sua participação nas concessões no estado do Paraná.
4º - A Copel deverá contratar somente
empregados próprios para administrar, construir, operar e manter os seus
ativos, sendo permitida a contratação temporária de mão de obra em até 90% dos
serviços de execução/construção de novas obras (usinas, linhas, subestações,
redes de energia e seus sistemas correlatos) e poderá contratar até 50% da mão
de obra necessária para os serviços de operação e manutenção dos seus sistemas.
5º - Aos empregados será garantido um
sistema de aposentadoria com a co-participação, assumindo ser a Copel a empresa
patrocinadora de planos de saúde e previência de seus empregados. A empresa
deverá exigir que as suas empresas contratadas ofereçam planos de saúde para os
empregados temporários equivalentes aos ofertados para seus empregados próprios
conforme previsto na legislação federal.
6º - Os lucros obtidos dos negócios da
Copel e transferidos ao governo do estado do Paraná serão aplicados 50% na
educação pública e 50% na saúde pública. A outra parte do lucro destinada aos
seus acionistas será pago conforme a legislação vigente e de acordo com a CVM.
Parte do lucro deve ser reinvestido com a finalidade de manter a Copel
sub-financiada no mercado financeiro, garantidas e mantidas as margens de lucro
e EBTIDA equivalentes e alinhadas com as demais empresas do setor elétrico.
7º - Os lucros e eficiência da empresa
serão geridos coma finalidade de se atingir a melhor modicidade tarifária
alinhada com as empresas do setor elétrico brasileiro e será analisado pela
CCEE.
8º - Os empregados próprios terão
direito a promoção salarial por adição anual de 1% sobre os salários e
garantida a estabilidade dos empregos. Os empregados devem tomar conhecimento
do manual de ética profissional e manter avaliações de bom desempenho para
manutenção destes benefícios.
9º - O governo do Paraná deverá fazer a
compra de ações preferenciais e nominativas da COPEL até o ano de 2026 até
atingir a participação de 80% do capital total da Companhia e manter pelo menos
70% das ações preferenciais (com direito a voto).
10º - Novos investimentos e outros
empreendimentos localizados fora do estado do Paraná ou diferente do segmento
de energia elétrica deverão ser submetidos à aprovação pela Assembléia Legislativa
do Paraná através de maioria simples.
11º - A Copel deverá empreender novas e
manter concessão das usinas hidroelétricas ainda que a taxa de retorno dos seus
negócios sejam as mínimas praticadas pelo mercado à fim de manter a sua
predominância em negócios de energia no estado do Paraná.
12º - As concessões que forem
terminando, a Copel deverá empreender todos os recursos políticos, jurídicos,
técnicos e financeiros para manter as suas concessões.
13º - A Copel deverá empreender em
investimentos de baixo custo de energia para fornecer ao mercado cativo da
Copel Distribuição e adotar todas as medidas para reduzir o valor do preço do
kWh dos consumidores do seu mercado cativo.
COPEL em processo de privatização
Privatização
da COPEL, Golden Share, desmonte de estatais, investimentos importantes,
SANEPAR, FERROSOJA, serviços essenciais, impostos, orçamento do Paraná, Ponte
de Guaratuba, reforma fiscal, PARANÁ
segunda-feira, 21 de novembro de 2022
Greve em serviços essenciais – exemplo – bloqueio de estradas
Greve,
obstrução, omissão etc. em serviços essenciais é chantagem mórbida.
CAMINHONEIROS BLOQUEIOS ABSURDOS
domingo, 20 de novembro de 2022
BLOQUEIO DE ESTRADAS
O QUE NOSSO
POVO GANHA COM O BLOQUEIO DAS ESTRADAS?
Quem perde e
quem lucra com isso?
Faz sentido?
Quem pagará
essa conta?
terça-feira, 8 de novembro de 2022
A violência suicida
A extrema
direita e a violência política têm muitas histórias no mundo. O comportamento
violento dos seres humanos a partir de ídolos e até religiões sofisticadas foi
uma das bases de violências sociais desde que os seres humanos surgiram sobre a
Terra.
A luta pela
sobrevivência ornava-se de lendas e convicções essenciais a suas atitudes.
Isso existe
até hoje.
É fácil
perceber que nações inteiras aproveitam superstições e convicções racistas,
patrióticas, religiosas e até esportivas para se matarem e cometerem
atrocidades internacionais.
A guerra da
Ucrânia é um exemplo ao vivo e a cores graças aos interesses midiáticos em
torno deste conflito.
Outros passam
despercebidos pois se tratam de povos esquecidos desde sempre.
No Brasil a
violência vem de longe. Os Guaranis, por exemplo, saíram de suas terras de
origem e, bons navegantes e guerreiros, dominaram o Rio Amazonas e a costa do
Brasil. Entre as nações pré-colombianas a antropofagia chegava a ser um ritual
nobre...
No século
vinte de nossa era em todos os continentes a lógica darwinista, o direito dos
mais fortes, a eugenia, espaços vitais e líderes convincentes mergulharam a Humanidade
em guerras, holocaustos, migrações, miséria, destruição, ódios que até hoje
semeiam o Brasil, por exemplo.
Aqui o
Positivismo amparou tenentes, políticos oportunistas etc. assim como a lógica
da escravidão e ideologias importadas com imigrantes europeus, miseráveis em
suas terras de origem e potenciais grandes empresários no Brasil.
Tivemos até
genocídios amparados por governantes e ideólogos que se entendiam donos cristãos
das terras do novo mundo.
Revoluções,
tenentadas, golpes de estado, guerras, conflitos diversos mantiveram no povo
ocupado e armados dos instrumentos de matar e morrer.
A democracia
foi o que de mais nobre surgiu para organizar a sociedade e se bem conduzida
evitar guerras.
Sua fragilidade
diante de demagogos oportunistas ou militares treinados para matar deram
chances de questionamentos perigosos.
Ironicamente
a tecnologia viabilizou armas de destruição em massa assim como outros padrões para
eliminar povos hostis. Assim o medo de uma terceira guerra mundial, pandemias,
fome, perda de facilidades (inclusive o turismo), retrocessos cavernosos poderá
ser a chave que os pacifistas tanto procuram para convencer os povos a viverem
em harmonia.
Dentro dos
limites de qualquer nação, contudo, ainda existem muitos cenários de ódio e destruição.
Estamos
passando por um período amargo de nossa história brasileira.
Será que a
democracia, a liberdade, a tolerância, a fraternidade e o amor ao próximo
vencerão?
João Carlos
Cascaes
Curitiba
8.11.2022