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terça-feira, 28 de dezembro de 2021
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quarta-feira, 22 de dezembro de 2021
Preconceitos Infames
Preconceitos infames
As lutas a favor dos direitos das mulheres[1]
são mais ocidentais do que no resto do mundo. Em defesa de culturas
tradicionais vale tudo.
É triste ver entre povos antigos ou isolados
em florestas, savanas, montanhas e até em cidades grandes seres humanos tão
importantes quanto as mulheres serem maltratadas, exploradas, violentadas,
torturadas e até condenadas à morte por pretenderem ser livres e se arriscarem
a conviver em ambientes hostis.
O antissemitismo[2]
tem sido instrumento ações políticas e religiosas inacreditavelmente violentas.
O racismo é uma chaga difícil de curar. No
Brasil os preconceitos de cor[3] e
raça perduram, foram radicais, mas se atenuam à medida que a educação e lutas
pelos Direitos Humanos[4]
persiste.
Preconceitos de sexo[5], raça,
cor, religiões, patriotismo radical e até esportivos mantêm a Humanidade em
constante tensão.
O tema é base para inúmeros romances e estudos.
É estranho ver que nações que sofreram tanto
com o racismo e religião se transformarem em base de agressividade contra
outros povos que diferem delas.
A pandemia está esgaçando feridas e acentuando
hostilidades contra migrantes.
Desde o surgimento do ser humano sobre a Terra
evoluímos, mas não atingimos um sentimento de fraternidade universal.
A miséria não faz sentido, mas a ironia máxima
é viver em um país rico por natureza com milhões de pessoas sem teto, comida,
serviços essenciais, escolas, creches, segurança em geral.
As grandes potências, sem exceção, são
exemplos de mediocridade social.
Nunca os seres humanos puderam tanto quanto
agora viajar, fazer turismo; para quê? fazer selfies?
Como diria Jô Soares: a ignorância é um
espanto.
A ignorância, contudo, mostra que as gerações
mais velhas não tiveram ou não quiseram entender e saber de História,
Sociologia, Psicologia etc.
O nosso desafio, com todas as desculpas
possíveis, é sobreviver em tempos de todo tipo de guerra cataclísmica possível.
A tecnologia não esperou o amadurecimento
social e pessoal dos homens e das mulheres.
Ao nascer nada sabemos, dependemos demais do
tempo e de escolas, lições da vida, acadêmicas etc.
Que milagre poderá acelerar o amadurecimento
do “homo sapiens sapiens”?
Ver, entender e querer criar uma sociedade
justa, livre, fraterna, livre é uma deficiência flagrante em todos os níveis da
sociedade humana, algo que leva instituições sérias a denunciar e tentar
corrigir.
João Carlos
Cascaes
Curitiba, 22
de dezembro de 2021
[1]
Diz-se que mulheres não têm poder, aquele com conotação política e que se
dirige ao comando do Estado, o que é, pelo senso comum, de ordem masculina. Mas
mulheres têm poderes, o que nos traz a compreensão de algo fragmentado, que se
dissemina e atinge várias dimensões do cotidiano, como influências. Talvez sim.
Contudo, as “influências” que têm as mulheres, seus atributos de sedução, a
fertilidade e a maternidade, poderes quase mistérios, não são a elas
suficientes. Não é isso que procuram exaltar. Mulheres não querem poder, nem
poderes. Mulheres desejam ser o que são, dignamente.
Viviane Teles de Magalhães Araújo. Mulheres iguais na
diferença : a igualdade de gênero no mercado de trabalho brasileiro e a
eficácia dos direitos fundamentais (p. 183). Edição do Kindle.
[2]
contra a fé em Cristo” ao professar o judaísmo.2 Uma forma de distinguir e
apartar os perversos, as “almas desviadas do rebanho de Deus”, do convívio com
os ditos bons cristãos e homens de bem do reino. Separar, a partir daquele
momento e para todo o sempre, “os que andam nas trevas dos que caminham na
luz”. Pela exibição ostensiva de suas culpas, os infiéis seriam expostos ao
escárnio e ao desprezo dos considerados puros de coração. Quid enim magis
persequitu vitam bonorum quam vita iniquinorum? “Que coisa persegue mais a vida
dos bons que a maldade dos maus?” — indagava, em sermões, d. Afonso de
Castelo Branco, bispo de Coimbra.3
Neto, Lira. Arrancados da terra (pp. 15-16). Companhia
das Letras. Edição do Kindle.
[3] Outro
dos autores que Chico dizia receber era Cruz e Sousa, o principal poeta do
simbolismo brasileiro. Nascido em 1861, em Nossa Senhora do Desterro, hoje
Florianópolis, era filho de ex-escravos e cresceu sob a proteção dos antigos
proprietários, que bancaram sua educação. Sofreu a vida inteira preconceito por
ser negro. Chegou a ser nomeado promotor, mas não pôde assumir a função por
conta da cor da pele. Seus livros mais célebres foram Missal e Broquéis, que o
consagraram como fundador do simbolismo brasileiro, com poesias musicais,
pessimistas, cheias de metáfora e com linguagem rebuscada. Casou-se e teve
quatro filhos, que morreram todos de tuberculose, doença que também levou o
poeta, aos 36 anos. Os textos publicados por Chico mantêm o tom religioso e a
ideia de sofrimento redentor que marcam a última fase da carreira de Cruz e
Sousa.
Santi, Alexandre de; Schröder, André. Chico Xavier: A
Vida. A Obra. As Polêmicas. . Abril. Edição do Kindle.
[4] Em
outros tempos, quando Friedrich Nietzsche, companheiro de Burckhardt,
apresentou originalmente a distinção entre história antiquária, monumental e
crítica, foi o Estado-nação que os historiadores optaram por erigir ou demolir;
nos nossos dias, com frequência isso ocorre com os direitos humanos, bem como
com suas leis internacionais e servidores transnacionais. O principal objetivo
deste livro é insistir no impulso crítico: a história dos direitos humanos deve
evitar esquadrinhar o passado como se ele fornecesse um respaldo consistente
para o movimento internacional surpreendentemente específico das últimas
décadas. Esse movimento compreende uma política para a qual a história oferece
pouca validação porque ela é muito nova. Se o estudo do passado é de alguma
forma útil para confrontar o que ocorre hoje em nome de valores atemporais e
universais, o que ele prenuncia é a reinvenção de nosso movimento em nome de um
mundo mais justo. Até o momento, os direitos humanos fizeram muito pouco para
viabilizar esse mundo, o que deixa em aberto uma missão que transcende a interpretação
do passado: a construção do futuro.
Moyn, Samuel. Direitos Humanos e Usos da História (p.
12). Editora Unifesp. Edição do Kindle.
[5]
É... Jesus tinha razão. Não estávamos preparados à época, e provavelmente,
muito menos hoje. Chegamos a Gaza, mas nos recusamos a aproximar-nos da
carruagem em movimento. Talvez por amá-los na mesma proporção de que amamos os
bandidos... Dizemos amá-los, mas optamos por manter distância. E assim,
preferimos a inflexibilidade da Lei ao Espírito da Graça. E é justamente a Lei
que nos oferece a chave com a qual trancamos o armário no qual muitos se
escondem (alguns dos quais exercem cargos eclesiásticos, usando o púlpito como
armário). Somente um ambiente impregnado de graça oferecerá acolhimento e
compaixão. Afinal, somos todos humanos, desesperadamente carentes desta graça
capaz de fazer-nos renunciar às próprias paixões e concupiscências.[68] Graça
que, igualmente, nos capacita a vencer nossos preconceitos e medos. Respondendo
à pergunta proposta no título deste post. O eunuco da vez é todo aquele que
desprezamos, do qual queremos distância. Pelo menos assim, não seremos
obrigados a amá-los, já que esta obrigação só diz respeito ao próximo... só que
não!
Fernandes, Hermes. HOMOSSEXUALIDADE: Da sombra da lei
à luz da graça (pp. 63-64). Edição do Kindle.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2021
A violência
A violência
O que há de
mais cruel ainda é que, como todos os progressos da espécie humana não cessam
de afastá-la de seu estado primitivo, quanto mais acumulamos conhecimentos,
mais nos privamos dos meios de adquirir o mais importante de todos; e, num
certo sentido, é de tanto estudar o homem que nos tornamos incapazes de
conhecê-lo.
Rousseau,
Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os
homens . L&PM Pocket. Edição do Kindle.
Minha filha Tatiana nasceu em
Itajubá. Eu, estudante, gastei CR# 3,5 cruzeiros para comprar uma coca cola
para minha esposa na maternidade, tinha cinco cruzeiros. Pensei em tudo, como
pagar? sustentá-las? Procurei um amigo, o sargento do Batalhão de Engenharia
Júdice de Souza Fernandes, meu amigo, e lhe pedi dinheiro alertando-o de que
não sabia se pagaria, quando e como. Deu-me um cheque de vinte mil cruzeiros.
Ato contínuo meus pais no Rio de Janeiro, minha mãe cuidando do pai canceroso
(faleceu em 27 de novembro daquele ano) me deram via conta bancária quinhentos
cruzeiros. Devolvi o cheque, comprei um filtro de água e paguei as contas da
maternidade. mais adiante meu amigo
Armando Moreira conseguiu um trabalho para mim e assim aos poucos escapei de
ser criminoso e me formei em Engenharia...
Na meia água em que morávamos, logo
que a Tati nasceu, mal consegui entrar. todas as senhoras da vizinhança estavam
disputando a oportunidade de ajudar a Tânia.
A conclusão desse episódio, entre
outros, é a de que podemos agir criminosamente em situações extremas.
A miséria[1]
raramente foi entendida em suas causas e efeitos, pior ainda, a cegueira da
“gente de bem” e não do bem assusta.
Em Itajubá exercitei minha capacidade
de ajudar e ser apoiado por um povo incrivelmente hospitaleiro. agora penso, o
que acontece com o povo brasileiro no século 21? querem fuzis?
MEDO Hoje no Brasil, como
todos nós sabemos, o medo é um sentimento comum em nossas vidas. Vivemos em
constante preocupação e tensão. É uma realidade deprimente, pois o medo traz
ansiedade, perturba o sono, prejudica o trabalho, impede as pessoas de saírem
de casa. As cidades estão se transformando em verdadeiras muralhas de prédios,
inclusive nas praias, porque a maioria das pessoas prefere viver em condomínios,
abandonando a tranquilidade e o conforto de uma casa com jardim.
Tranquilidade?! Isso tínhamos há décadas, quando não havia grades nas portas e
janelas. E nenhum medo. Sequer passava pela mente
Pitta, Isabel. Reflexões
sobre miséria e violência no Brasil . Editora Buqui. Edição do Kindle.
É difícil entender como um país tão
rico naturalmente ainda não tenha resolvido seus desafios sociais tendo, nessas
últimas décadas[2],
alternado opções ideológicas e campanhas políticas milagreiras.
A violência tem sido pensada e
enfrentada de diversas formas. apesar de lógicas de bondade mudava para ações
violentíssimas quando a nação, tribo, família e o indivíduo se viam em risco de
sobrevivência. essa é uma lógica
natural, a da sobrevivência. Mas sempre criou sentimentos contrários em alguns
pensadores.
Desde muito
cedo, profetas e poetas ajudaram os homens a contemplar a tragédia da vida e a
enfrentar os danos que causavam aos outros. Na antiga Suméria a Atrahasis não
pôde encontrar uma solução para a injustiça social de que a civilização
dependia, mas essa lenda popular tornou as pessoas conscientes dela. Gilgamesh
teve de ficar face a face com o horror da morte, que retirava o falso glamour e
a nobreza da batalha. Os profetas de Israel obrigavam os governantes a assumir
responsabilidade pelo sofrimento que impunham aos pobres e os condenavam por
seus crimes de guerra. Os autores eclesiásticos da Bíblia hebraica viviam em
uma sociedade violenta e não podiam renunciar a ela, mas acreditavam que a
violência maculava os guerreiros, mesmo se a guerra tivesse o aval divino. Foi
por isso que Davi não teve permissão para construir o templo de Iahweh. Os
arianos adoravam a guerra e reverenciavam seus guerreiros; lutar e saquear eram
elementos fundamentais para uma economia pastoril; mas o guerreiro sempre
carregava uma mancha. Os estrategistas chineses admitiam que o estilo de vida
marcial era “enganoso”, portanto devia ser isolado da vida civil. Eles chamaram
a atenção para o fato desconfortável de que até mesmo um Estado ideal nutria em
seu coração uma instituição dedicada a matar, mentir e enganar.
Armstrong,
Karen. Campos de sangue . Companhia das Letras. Edição do Kindle.
O que qualquer povo não está livre é
das ambições de seus líderes[3].
Mario Vargas Llosa publicou livros
excepcionais sobre a “democracia” latino-americana, a Guerra de Canudos
A liberdade e a consciência do perigo
criado por lideranças[4]
malformadas, dispostas a conquistar e manter o poder persistem e ganham novas
dimensões no século 21, ainda sob as sobras do totalitarismo, holocaustos,
guerras crudelíssimas.
O ser humano é um animal que precisa
de condições ambientais e naturais para ser o que a Humanidade precisa para
atingir um patamar de solidariedade e respeito muto saudável.
O potencial destrutivo e a capa
cidade de odiar assustam, assombram. o Holocausto[5]
judeu é um exemplo inacreditável pois a Alemanha já era uma nação com elevado
grau de cultura e vivência em “soluções” drásticas, se lembrarmos que o Tratado
de Versalhes e sua aplicação impiedosa criou revoltas e ressentimentos
fortíssimos, ao final o Nazismo com suas características racistas, belicistas,
impiedoso e totalitário.
O nazifascismo foi um dos modelos
mais vergonhosos de organização social da Humanidade.
A pessoa de mal caráter aparece de
muitas maneiras. A deficiência moral tem muitas formas que os psiquiatras
relacionam e explicam {
Federico Fellini
A Trapaça
No Brasil isso aparece como
corrupção, e o pior é que já aceitamos criminosos como heróis, principalmente
se fizerem doações e facilidades para ONGs e. Muitos, muitíssimos filmes
mostram isso...
Em nossa pátria a violência aparece
de inúmeras formas, mas precisamos sair da cultura que Laurentino Gomes mostrou
como se formou nos seus livros denominados “ESCRAVIDÃO”.
[1]
calhar. A concentração de pessoas em pouco espaço põe em relevo a pobreza, a insalubridade,
a criminalidade, a indiferença — condições que, no ambiente rural, podiam se
apresentar de forma atenuada, graças à mera dispersão demográfica. Dostoiévski
carrega nas tintas ao retratar as condições de moradia da cidade, onde os
apartamentos eram alugados e sublocados, divididos e subdivididos, em cômodos
cada vez menores. Cubículo, toca, cela, caixote, canto — a lista de palavras
que, no romance, designam as habitações fala por si só. O efeito psicológico
traumático do ambiente ressalta nas reações e nas palavras dos próprios
personagens.
Dostoiévski, Fiódor. Crime e Castigo (pp. 6-7).
Todavia. Edição do Kindle.
[2] A
criminalidade brasileira das últimas décadas é fruto não apenas da miséria, mas
também do desenvolvimento, ou melhor, de certo tipo de desenvolvimento que se
fez rápida e desordenadamente, inchando as periferias dos centros urbanos mais
ricos. Este desenvolvimento trouxe melhorias econômicas e sociais - diminuição
do analfabetismo, da mortalidade infantil, aumento da renda média. Mas a
reboque, este processo de crescimento e desenvolvimento aglutinou no entorno
dos grandes centros uma massa de população urbana que convive com a riqueza e
abundância, beneficia-se parcialmente dela - em comparação com as populações
dos estados menos desenvolvidos - mas que não se integrou nem tem meios de se
integrar aos mercados sofisticados de produção e consumo dos polos
desenvolvidos destas cidades.
Kahn, Tulio. Estudos sobre Violência e Criminalidade
no Brasil Atual (p. 11). Unknown. Edição do Kindle.
[3]
Essas três palavras – Corrupção, Omissão e Incompetência - formam um caldeirão
de miséria, violência, sofrimento e medo. E a doença se agrava porque não é
tratada. Há décadas ela cresce, se avoluma de modo assustador, implacável.
Pitta, Isabel. Reflexões sobre miséria e violência no
Brasil . Editora Buqui. Edição do Kindle.
[4]
O tema da liberdade readquire,
neste contexto, toda a sua importância – apesar da experiência do
totalitarismo, do impasse do pensamento contemporâneo, da trivialidade da
administração das coisas e da escuridão dos credibility gaps e invisible
government.
Arendt, Hannah. Entre o passado e o futuro (Debates) (pp.
23-24). Editora Perspectiva S/A. Edição do Kindle.
Personalidades e comportamentos assassinos
[5] A
partir da segunda metade do século XIX deu-se então uma transmutação, fruto,
por igual, do avanço das ciências positivas. O antiquíssimo antijudaísmo de
origem religiosa (judeus odiados por desprezarem ou traírem Cristo) deu lugar
ao moderno antissemitismo (o judeu como uma ameaça à pátria e, simultaneamente,
à raça ariana). Essa alteração radical revelou-se ainda mais mortífera para os
judeus, visto que antes, quando acusados pelos líderes cristãos de serem
portadores de uma crença considerada maligna, ainda podiam escapar com vida por
meio da conversão ao cristianismo (como ocorreu em diversos episódios da
história europeia). Quando, todavia, os compararam a bacilos e a vírus
perigosos que punham em risco a segurança da nação ou a saudabilidade da raça
branca, abriram-se as portas para a pavorosa política do seu extermínio em
massa, pois é impossível acreditar-se na regeneração de uma bactéria nociva.
Schilling, Voltaire. Holocausto - Das origens do povo
judeu ao genocídio nazista (pp. 8-9). AGE. Edição do Kindle.
sábado, 13 de novembro de 2021
Frentes de Trabalho geração de empregos em tempos de crise
Geração de postos de trabalho, favelas, povoação de baixa
rena, frentes de trabalho, crise e trabalho, trabalho e dignidade, empréstimos,
COP 26, reflorestamento, simplificação de contratações, crise
sábado, 16 de outubro de 2021
Terceira dose vacinação e, infelizmente, calçada perigosíssima em Curitiba
Terceira dose de vacinação, calçada perigosa, mob ilidade,
imunização contra Covis, Pfizer, pessoa idosa, Posto de Saúde em Campina do
Siqueira, gentileza excepcional, carinho com a pessoa idosa.,
terça-feira, 5 de outubro de 2021
Técnicas, Tecnologia, cursos e ações a favor das pessoas mais carentes
Ensinar a pescar, escolas para especialistas em favelas,
urbanização de favelas, cursos e vagas para pessoas carentes, saber resolver e
fazer, polícia pacificadora, serviços essenciais, habitação,
quinta-feira, 23 de setembro de 2021
MANDARIM UMA LÍNGUA INTELIGENTE
sábado, 18 de setembro de 2021
flores e jardins Parque Jardim Botânico e Curitiba 7 de set 2019
sexta-feira, 3 de setembro de 2021
Uma longa caminhada em 3 de set 2021
terça-feira, 24 de agosto de 2021
“Nós, os quinze” chama atenção para pessoas com deficiência
segunda-feira, 19 de julho de 2021
Justiça, engenharia, arqquitetura etc no trabalho
quarta-feira, 14 de julho de 2021
Como evitar as quedas dos idosos?
sexta-feira, 18 de junho de 2021
Propaganda subliminar MVI 0904
sábado, 12 de junho de 2021
Fanatismo e radicalçao política no Brasil e mundo em crise
quinta-feira, 20 de maio de 2021
Vacina contra a Gripe Imfluenza URGENTE DSCN0684
sábado, 24 de abril de 2021
Novel coronavirus (2019-nCoV)
segunda-feira, 5 de abril de 2021
Aprenda a olhar para o céu.
Aprenda a olhar para o céu.
As nuvens, as estrelas, a cor, os meteoros, a Lua,
constelações, a beleza das noites e dias limpos.
Estamos imersos na atmosfera terrestre.
A poluição esconde tudo.
Amando o céu saberá respeitar a Terra.
sexta-feira, 26 de março de 2021
Como é bom ver SP trabalhando teremos a Butanvac
BUTANVAC, SÃO PAULO não para, Covid, vacina brasileira, Vietnã
e Tailândia, Instituto Butantan, independência COVID, dedicação nacionalista,
saúde e segurança, autonomia possível, Coronavac, SP Covid
quarta-feira, 17 de março de 2021
Seja Feliz
Felicidade e pandemia, isolamento social e reflexões,
riqueza, dinheiro, trabalho, miséria, novos padrões, África, OMS, WHO, ONU,
dinheiro, meditação, mudanças curriculares, Covid sem prazo, alegria
segunda-feira, 1 de março de 2021
Qualificação e segurança em tempos de pandemias e endemias MVI 0758
Qualificação de atividades, qualificação de locais públicos,
Selo Procel, Mostrar a cara, corporações e pandemia, orientações intuitivas, responsabilização
de corporações organizadas, COVID, segurança
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021
Rir, alegria, saber viver
Rir,
alegria, saber viver
Especialista ensina técnica
para provocar riso
Hipnose para RIR | Hipnose
| oHipnólogo
APRENDA A RIR DE VOCÊ
Como Fazer Alguém Rir (O Jeito Mais Fácil)
AUTO HIPNOSE PARA RIR
LOUCAMENTE
Bruno Motta lança o livro
'Aprenda a rir de si mesmo'
e, modestamente, minhas
contribuições (modestamente é piada)
https://um-pouco-de-humor-he-saudavel.blogspot.com/
quinta-feira, 28 de janeiro de 2021
Desespero pela omissão MVI 0723
Rastreando a pandemia, CGTN quando sem censura, COVID,
relaxamentos, incredibilidade, máscaras contra a pandemia, isolamento social,
distanciamento, deboches, gripezinha, desespero
quarta-feira, 27 de janeiro de 2021
Holocausto e guerras 20171002093913
terça-feira, 5 de janeiro de 2021
Remédios perigosos, tratamentos de risco, COVID, vacinas, ANVISA, lentid...
Tratamentos e remédios
Vacinas Covid 19, lentidão e burocracias, ANVISA,
planejamento caótico e tradio, ANVISA e Hidroxicloroquibna, Máscaras,
álcoolgel, distanciamento social, Medicina politizada, Ministério da Saúde