Países como Dinamarca, Noruega, Suécia, Reino Unido e Islândia têm os menores índices de mortalidade no trânsito

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Países como Dinamarca, Noruega, Suécia, Reino Unido e Islândia têm os menores índices de mortalidade no trânsito, com menos de 3 mortes por 100.000 habitantes. Outros países com baixo índice de mortalidade no trânsito incluem Holanda e Japão.

Países com menos acidentes de trânsito (segundo diversos rankings e estudos):

Dinamarca: Lidera em segurança viária com um índice de mortalidade muito baixo.

Noruega: Também se destaca pela segurança viária, com um índice de mortalidade de 2,1 mortes a cada 100 mil habitantes.

Suécia: Adota a abordagem do Sistema Seguro, que visa criar um ambiente de mobilidade seguro.

Reino Unido: Tem um índice de mortalidade baixo, com menos de 3 mortes por 100.000 habitantes.

Islândia: Apresenta um índice de mortalidade muito baixo, semelhante aos países nórdicos.

Holanda: Destaca-se pela qualidade das estradas, pela integração de ciclovias e transportes públicos, e pelo foco em transporte sustentável.

Japão: Reduziu significativamente as mortes no trânsito entre 2010 e 2021.

Fatores que contribuem para a redução de acidentes de trânsito:

Sistema Seguro:

Adotar uma abordagem sistêmica que integra diversos aspectos da segurança viária, como o planejamento da mobilidade, a gestão de velocidade, o desenho viário, a tecnologia de veículos e o atendimento de emergências.

Qualidade das estradas:

Estradas bem pavimentadas, sinalizadas e com bom estado de conservação.

Integração de modos de transporte:

Promover o uso de ciclovias e transportes públicos, tornando a mobilidade mais sustentável e segura.

Foco em segurança viária:

Implementar medidas de segurança viária, como campanhas de conscientização, fiscalização e punição de infrações.

Educação para o trânsito:

Formar motoristas e pedestres sobre as regras de trânsito e sobre a importância de uma conduta segura no trânsito.

É importante ressaltar que a redução de acidentes de trânsito é um desafio complexo e que requer a participação de diversos atores, como governos, empresas, ONGs e a sociedade civil.